Há aproximadamente um século, a historiografia buscou novos caminhos para se escrever a História.

Há aproximadamente um século, a historiografia buscou novos caminhos para se escrever a História.
Muitas histórias têm sido resgatadas não só pelo trabalho sério de historiadores.
Nesse último módulo da Formação Profissional DUAL, os alunos foram instigados a pesquisar sobre as Olimpíadas.
Quando pensamos em “segurança”, pensamos também em “proteção” e “confiança”.
Mais lembranças tenho eu do que todos os homens tiveram desde que o mundo é mundo.
Embora o sentido da vida seja muito questionado, é possível encontrar em todo ser humano uma forte inclinação a manter-se vivo.
A história é bem conhecida, Ulisses, dos heróis gregos o que detinha a melhor capacidade da astúcia e não da força.
Ferreira Gullar afirmou que a arte existe porque a vida não nos basta.
“Eu ouço, eu esqueço; eu vejo, eu lembro; eu faço, eu aprendo.” – Confúcio
Exploração do trabalho humano: na arte e na vida.
O ano de 2017 está sendo gratificante por vários motivos.
“O passado é uma construção e uma reinterpretação constante e tem um futuro que é parte integrante e significativa da história” (Jacques Le Goff).
Sou mãe e professora de nativos digitais e, como migrante digital que sou, confesso que esse contato diário com minha filha e meus alunos me ajuda na transição do tempo.
No dia 21 de junho, estive em um evento organizado pela Federação das Entidades Mantenedoras de Ensino no Estado de São Paulo (FEMESP) e pelo Instituto de Pesquisas e Administração da Educação (IPAE).
Em nossa vida escolar, sobretudo no Ensino Médio, as aulas de Literatura nos obrigam a ler os clássicos. Para muitos, isso pode parecer uma tortura.
Embora existam numerosas pesquisas a respeito da leitura e da formação de leitores, nenhuma delas é capaz, obviamente, de dar receitas prontas. Nem se espera isso delas.